quarta-feira, 14 de outubro de 2015

O Tedeísmo e a falácia da “Comunidade Científica”

 “Para a comunidade científica atual, o Design Inteligente não se estrutura pelos princípios do método científico”.

Esta frase, extraída do “vade mecum digital” dos devotos de Darwin, a Wikipédia, além de falaciosa, faz transparecer o que se conhece por “argumentum ad verecundiam”, expressão latina para designar o chamado “argumento de autoridade” ou “apelo à autoridade”.


FALÁCIA
É falácia pois se trata de uma generalização tendenciosamente enganosa, cujo intuito é passar a ideia de que há um grupo coeso de cientistas que determina o que é ciência e o que não pode ou não deve sê-lo. Ademais, ao fazer-se uso de tal expressão ignora-se que dentro desta mesma “comunidade científica” há uma boa parcela de pesquisadores de renome que simpatizam com o conceito de “Design Inteligente”, e os quais não estão presos ao dogma dominante da Academia científica atual. 

“Toda generalização é burra”, já dizia Nelson Rodrigues...

APELO À AUTORIDADE
Ao fazer-se uso desta expressão, apela-se de certa forma para o peso da autoridade, com o agravante de que se recorre não apenas a “uma pessoa”, mas a um “grupo de pessoas”, o qual, supostamente tem o poder absoluto para determinar o que deve ser aceito ou descartado do âmbito da ciência, como se esta fosse decidida por unanimidade acadêmica.

 “As grandes convivências estão a um milímetro do tédio”, já dizia o mesmo e genial Nelson Rodrigues...


É isso!

2 comentários:

  1. Eu não acredito na vida sem algo que a define e que conduz a evolução.

    Mas pesquisei aleatoriamente alguns nomes dessa lista de pesquisadores que simpatizam com o DI e encontrei alguns malucos que acreditam em coisas do tipo que os dinossauros viveram há apenas menos de 30.000 anos, na Terra Jovem, etc.. A maioria religiosos que usam o DI para justificar suas crenças.

    Nesse sentido, infelizmente, os cientistas céticos tem razão nas suas críticas.

    Gostaria de ver uma lista depurada onde apareça apenas nomes de cientistas mais "sérios".

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    1. Mario...

      Não sei quais nomes você pesquisou dessa lista, porém, supondo que o mesmo cara que acredita na breve existência dos dinossauros descubra a cura para a AIDS isso não tira o mérito dele de cientista, apenas diz que ele não pode discutir Paleontologia. Resumindo: é besteira querer atrelar o status de "cientista" à crença ou descrença da pessoa. Darwin, por exemplo, era amador, não cursou universidade, não trabalhou em laboratório, nem por isso ele deixou de ser cientista. Abraços...

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