Segundo a galerinha
de Darwin, a Teoria do Desenho Inteligente (Tedeísmo) nada mais é do que o
velho Criacionismo com um novo disfarce. Em outras palavras: religião.
Obviamente trata-se
de mais uma das já conhecidas estratégias de retórica dos devotos de Darwin a
fim tentar anular o mérito científico e filosófico de teorias alternativas ao
dogma naturalista.
A Teoria do Desenho Inteligente não está fundamentada em livros considerados sagrados, e não defende a crença em qualquer que seja a divindade. Prova disso é que muitos de seus defensores são agnósticos e alguns até ateus, como é o caso do filósofo Bradley Monton, bacharel em física e filosofia, PHD em filosofia por Princenton e professor da Universidade de Colorado, um ateu convicto que escreveu um livro com o qual defende o Design Inteligente: “Seeking God in Science: AnAtheist Defends Intelligent Design”.
A Teoria do Desenho Inteligente não está fundamentada em livros considerados sagrados, e não defende a crença em qualquer que seja a divindade. Prova disso é que muitos de seus defensores são agnósticos e alguns até ateus, como é o caso do filósofo Bradley Monton, bacharel em física e filosofia, PHD em filosofia por Princenton e professor da Universidade de Colorado, um ateu convicto que escreveu um livro com o qual defende o Design Inteligente: “Seeking God in Science: AnAtheist Defends Intelligent Design”.
Além de Bradley
Monton, temos ainda o caso de David Berlinski, um confesso agnóstico e defensor
da Teoria do Desenho Inteligente.
De Bradley Monton, recomendamos esses três artigos (em
inglês): Design Inference in an InfiniteUniverse / God, Fine-Tuning, and the Problem of Old Evidence / Is IntelligentDesign Science? Dissecting the DoverDecision.
É isso!
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